Nossa Abordagem

De acordo com as Nações Unidas e o Banco Mundial, aproximadamente 850 milhões de pessoas, em todo o mundo, não possuem um documento de identificação legal.

850 milhões de pessoas que não têm acesso a:

Direitos civis
Proteção social
Cuidados de saúde
Educação
Atividades económicas
Processos políticos

Principais Objetivos

Criar um sistema de identidade digital não-autoritativo inclusivo
Construir uma relação de confiança com instituições e entidades credíveis, que possam atestar a identificação dos cidadãos durante determinados eventos, como por exemplo a vacinação ou o ingresso no ensino
Recolher informação de uma maneira independente e distribuída
A informação recolhida vai servir de prova/comprovativo para validar a identidade do cidadão entre as entidades com quem interagem diariamente
Garantir segurança e acesso aos serviços essenciais a todos os cidadãos
Diminuir o número de pessoas sem identificação
Tornar o IDINA legalmente reconhecido como uma solução oficial e autoritativa de identidade do cidadão

Ideias-Chave

Estruturas sociais tradicionais existentes, reconhecidas pela população e, na maioria dos casos, pelo próprio Estado.

As organizações não governamentais às vezes substituem ou complementam o Estado em relação à prestação de serviços públicos à população.

Em ambos os casos, essas entidades conhecem melhor a população e possuem recursos tecnológicos mais abundantes e avançados do que o próprio Estado.

Essas entidades podem ser vistas como fontes de informação, tendo potencial para possibilitar a conceção e implementação de um sistema pragmático de identidade digital, com o objetivo de ser inclusivo, embora não sendo gerido pelo Estado.